Ah, pois é!

São só dois dias...

HIP! HIP! HURRA!

BOM FIM-DE-SEMANA!

...

Revelação íntima II

Aquelas maquinetas para eliminar penugens indesejadas e inestéticas são muito boas e práticas. O problema é que o pêlo cresce a um ritmo alucinante e com uma pujança nunca vista…

Palpites…

O curioso caso de Benjamin Button vai ser o grande derrotado na noite dos Óscares.

Almofadinha de chèvre

Com queijo chèvre e massa folhada.

Uma rodela de queijo chèvre envolto na massa folhada previamente esticada.
20 Minutos no forno e está feito. Rapidíssimo e saboroso…

Cinza colorido...

O tempo está cinzento e macambúzio...
Mas basta um Hip! Hip! Hurra! para colorir o dia!

Bom Fim-de-Semana!

Revelação íntima

Já é um pouco estranho, mas ainda não muito… Mas temo que lá para o verão usar cuecas com pais natal, pinheiros com luzinhas, bonecos de neve e renas é capaz de ser esquisito.

É hoje...

Os cangurus são giros, mas...

ver esta mulher a representar é um regalo... Naturalidade e interioridade. Subtileza e emoção. Digam o que disserem, mais botox, menos botox, Nicole Kidman é uma das minhas actrizes preferidas de sempre.

Sentido obrigatório....

...rumo Fim-de-Semana!!!

Hip! Hip! Hurra!

...

Gosto da voz da Ana Bacalhau. Gosto da sonoridade das músicas. Gosto da letra das canções. Gosto do conceito da banda. Gosto da capa do disco. Gosto, pronto!

Mão morta, mão morta…

Não existe pior coisa que apertar uma mão mole. Uma mão suada, molhada ou de unhas pouco polidas também não é nada agradável. O aperto de mão tem de ser na medida certa: não muito pujante, nem demasiado tímido, não muito prolongado, nem demasiado rápido. Será assim tão difícil?

Contracorrente

Não gosto de Xutos e Pontapés.

Ela vai

muito bem no novo filme de Clint Eastwood (A Troca - Changeling). Magríssima e de maquilhagem vincada, Angelina Jolie dá vida a uma mãe desesperada em busca do filho desaparecido.

Fresquinho, fresquinho...

Da arca frigorífica para o mundo:

HIP! HIP! HURRA!

Bom fim-de-semana!!!

Outfit

Faço parte da minoria que não tem carro e que se desloca de autocarro para o trabalho. Somos poucos mas bons, uma espécie de extraterrestres num mundo auto mobilizado… Hoje, os meus companheiros de viagem seguiram à risca os conselhos da protecção civil. Envoltos em cachecóis multicores, gorros enfiados até ao limite do razoável, luvas de lã e casacões que insuflavam a figura. Não fugi à regra… trago 4 camisolas vestidas e estou quase com o perfil do Michelin, mas estou quentinho…

Um escadote sem escrúpulos

A verdade é esta: fui violentamente atacado por um escadote. Lá porque tenho um metro e oitenta não quer dizer que chegue a todo o lado… Já me basta ser sistematicamente recrutado para colocar objectos em armários altos ou acertar relógios pendurados na parede. Não sendo gigante, tenho uma altura que me permite, por exemplo, assistir tranquilamente a um concerto ou não atrofiar no metro em hora de ponta. Este fatídico episódio aconteceu ontem. Recorri ao malfadado escadote para arrumar umas pastas no escritório, depois de cumprida a tarefa, armazenei o dito no lugar do costume. Mas armazenei mal... Virei costas e o maldito precipitou-se sobre os meus pés. A sorte foi que esta vaga de frio polar transformou, em blocos de gelo, a extremidade dos meus membros inferiores e o violento embate não causou grandes danos. Conclusão deste peculiar relato privado e irrelevante: o frio anestesia e em situações específicas é muito bom!

Livro de cabeceira

Cliché

Ano Novo… Blog renovado…
E já que estou por aqui: Bom Ano!!
(e não venham cá com a conversa de crises, ok?)