Passaram 10 anos. Soube pela rádio. Trabalhava em Santos, num quarto andar com vista para o Tejo. Não muito longe dali, morria Amália. Senti que se perdia não só a mulher, a voz, a personalidade, mas, acima de tudo, uma inestimável parte da identidade portuguesa. O fado e a sua prodigiosa voz ficarão, para sempre, vivos!
1 comentário:
eu tinha a sensação de que grandes artistas morriam em agosto...
e lá se foi mais uma, ontem.
outra, há dez anos...
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