HIP!
HIP!
HURRA!
HIP!
HURRA!
Menina da foto: Está lá, quem fala?
Passaram 10 anos. Soube pela rádio. Trabalhava em Santos, num quarto andar com vista para o Tejo. Não muito longe dali, morria Amália. Senti que se perdia não só a mulher, a voz, a personalidade, mas, acima de tudo, uma inestimável parte da identidade portuguesa. O fado e a sua prodigiosa voz ficarão, para sempre, vivos!