sexta-feira, dezembro 28, 2007
quinta-feira, dezembro 27, 2007
O Meu Natal Foi…
- Com doses regradas de filhós
- Algumas fatias de bolo-rei e de tarte de maçã
- Punhados de nozes, amêndoas e pinhões
- Taças de mousse de chocolate e baba de camelo
- Salada de frutas em porções generosas
- Uma ou outra azevia
- Dois ou três chocolates
Mas melhor que todo este repasto, foi ver a alegria dos meus sobrinhos na hora das prendas… O Natal volta a ganhar magia com crianças por perto...
- Algumas fatias de bolo-rei e de tarte de maçã
- Punhados de nozes, amêndoas e pinhões
- Taças de mousse de chocolate e baba de camelo
- Salada de frutas em porções generosas
- Uma ou outra azevia
- Dois ou três chocolates
Mas melhor que todo este repasto, foi ver a alegria dos meus sobrinhos na hora das prendas… O Natal volta a ganhar magia com crianças por perto...
quarta-feira, dezembro 26, 2007
sexta-feira, dezembro 21, 2007
quinta-feira, dezembro 20, 2007
quarta-feira, dezembro 19, 2007
terça-feira, dezembro 18, 2007
Irritações Matinais
Sair da cama com este frio é um drama, entrar no duche um pesadelo e fazer a barba uma tragédia…
segunda-feira, dezembro 17, 2007
sexta-feira, dezembro 14, 2007
A Carta
Querido Pai Natal,
Pratiquei o pecado, pois pratiquei! Admito. Nada de muito grave, diga-se… Há que ter o condão de saber perdoar os pecadores: dar-lhes o benefício da dúvida e o direito à redenção. Penso que o senhor, generoso como é, compreenderá a minha situação e não irá declinar o meu parco pedido (mostrado em cima). Mas também pratiquei o bem e ajudei o próximo o que pesará, sem dúvida, na sua decisão. Optei por escrever-lhe hoje, sexta-feira, pois gostará deste dia tanto quanto eu e estará bem disposto mas, acima de tudo, condescendente. Desafio-o para, em uníssono, gritarmos um HIP HIP HURRA bem sonoro e audível do outro lado do mundo…
Sem mais, despeço-me com ternura.
Luís F.
Pratiquei o pecado, pois pratiquei! Admito. Nada de muito grave, diga-se… Há que ter o condão de saber perdoar os pecadores: dar-lhes o benefício da dúvida e o direito à redenção. Penso que o senhor, generoso como é, compreenderá a minha situação e não irá declinar o meu parco pedido (mostrado em cima). Mas também pratiquei o bem e ajudei o próximo o que pesará, sem dúvida, na sua decisão. Optei por escrever-lhe hoje, sexta-feira, pois gostará deste dia tanto quanto eu e estará bem disposto mas, acima de tudo, condescendente. Desafio-o para, em uníssono, gritarmos um HIP HIP HURRA bem sonoro e audível do outro lado do mundo…
Sem mais, despeço-me com ternura.
Luís F.
quinta-feira, dezembro 13, 2007
Experimentalismos Culinários… (Parte 2)
Esta é a semana da culinária. Porque não? Com a temperatura a baixar, nada como um forno quentinho para aconchegar o estômago e a alma.
Courgette Gratinada:
Cortar 4 courgettes médias em fatias finas. Salteá-las em azeite durante aproximadamente 10 minutos. À parte, refogar, também em azeite, uma cebola cortada em pedaços (meia-lua), juntar polpa de tomate e temperar com um pouco de vinho branco, sal, pimenta preta e tomilho. Dispor, num tabuleiro, as fatias das courgettes e cobri-las com o preparado de tomate. Por fim, cortar fatias de queijo amanteigado e cobrir o tabuleiro. Deixar gratinar, em forno pré aquecido a 180º, durante 20/30 minutos.
Simplesmente…
Courgette Gratinada:
Cortar 4 courgettes médias em fatias finas. Salteá-las em azeite durante aproximadamente 10 minutos. À parte, refogar, também em azeite, uma cebola cortada em pedaços (meia-lua), juntar polpa de tomate e temperar com um pouco de vinho branco, sal, pimenta preta e tomilho. Dispor, num tabuleiro, as fatias das courgettes e cobri-las com o preparado de tomate. Por fim, cortar fatias de queijo amanteigado e cobrir o tabuleiro. Deixar gratinar, em forno pré aquecido a 180º, durante 20/30 minutos.
Simplesmente…
quarta-feira, dezembro 12, 2007
terça-feira, dezembro 11, 2007
Boas Notícias Pela Manhã!
segunda-feira, dezembro 10, 2007
6
In the Mood for Love – Wong Kar-Wai
Mulholland Drive – David Lynch
Mighty Aphrodite - Woody Allen
Mulholland Drive – David Lynch
Mighty Aphrodite - Woody Allen
Trainspotting – Danny Boyle
Assim de repente, e como quem não quer a coisa, um Astro Flamejante brindou-me com este desafio… e logo eu que sou péssimo em listas dos melhores de sempre… vão aqui só seis, os outros 500 ficam para uma próxima oportunidade…
Assim de repente, e como quem não quer a coisa, um Astro Flamejante brindou-me com este desafio… e logo eu que sou péssimo em listas dos melhores de sempre… vão aqui só seis, os outros 500 ficam para uma próxima oportunidade…
Ah! E quebro, de novo, a corrente…
Experimentalismos Culinários… (Parte 1)
Servi, mais uma vez, de cobaia para o deguste de uma nova receita. E não me queixo. Usem e abusem do meu paladar que eu agradeço. Admito! Ao saber o que me esperava, torci o nariz, mas não sou rapaz de recusar convites gastronómicos. A velha máxima de Pessoa: primeiro estranha-se, depois entranha-se, aplica-se na perfeição. Quem não esteja agarrado aos tradicionalismos culinários e tenha a mente aberta a novos desafios, deixo aqui a receita desta deliciosa salada de framboesas e queijo chévre:
Framboesas
Queijo Chévre
Tomate Cereja
Mel
Vinagre Balsâmico.
Funciona muito bem como entrada e apesar de parecer esquisito, é mesmo muito bom! E logo eu que odeio mel…
(O mel e o vinagre balsâmico devem ser utilizados com muita moderação. O mel adoça e o vinagre balsâmico contrabalança o sabor.)
Framboesas
Queijo Chévre
Tomate Cereja
Mel
Vinagre Balsâmico.
Funciona muito bem como entrada e apesar de parecer esquisito, é mesmo muito bom! E logo eu que odeio mel…
(O mel e o vinagre balsâmico devem ser utilizados com muita moderação. O mel adoça e o vinagre balsâmico contrabalança o sabor.)
sexta-feira, dezembro 07, 2007
Pensamento Primário…
(ou a loucura própria deste dia...)
Dentro da cabeça do macaco, entenda-se:
Estou a esquecer-me de qualquer coisa muito importante…
Já dei voltas e voltas e nada! Detesto isto!
Mas o que será? Esta cabeça já não é o que era…
Vou ter de subir à copa de alguma árvore, pode ser que se faça luz!
Tenho de resolver este mistério…
Aquela água do riacho, que bebi ao pequeno-almoço, estava contaminada com o vírus do esquecimento, só pode…
É que não descanso enquanto não souber o que era, ai não descanso, não!
Passados alguns minutos e após intensa actividade mental, comprovada pela foto em cima, Ernesto – o macaco, salta de júbilo… Finalmente fizera-se luz e podia aliviar a mente. Simplesmente esquecera-se de comemorar, como manda a etiqueta, a sexta-feira almejada toda a semana. Correu descontroladamente, gritando a plenos pulmões Hip Hip Hurras cheiinhos de emoção…
Estou a esquecer-me de qualquer coisa muito importante…
Já dei voltas e voltas e nada! Detesto isto!
Mas o que será? Esta cabeça já não é o que era…
Vou ter de subir à copa de alguma árvore, pode ser que se faça luz!
Tenho de resolver este mistério…
Aquela água do riacho, que bebi ao pequeno-almoço, estava contaminada com o vírus do esquecimento, só pode…
É que não descanso enquanto não souber o que era, ai não descanso, não!
Passados alguns minutos e após intensa actividade mental, comprovada pela foto em cima, Ernesto – o macaco, salta de júbilo… Finalmente fizera-se luz e podia aliviar a mente. Simplesmente esquecera-se de comemorar, como manda a etiqueta, a sexta-feira almejada toda a semana. Correu descontroladamente, gritando a plenos pulmões Hip Hip Hurras cheiinhos de emoção…
BOM FIM-DE-SEMANA!!
quinta-feira, dezembro 06, 2007
quarta-feira, dezembro 05, 2007
terça-feira, dezembro 04, 2007
Filosofando…
Voltei, mentalmente, à carteira da escola. No meio do nevoeiro matinal vi o meu professor de filosofia do 12º ano. Quase parecia uma aparição transcendental. Os anos não passaram por ele, provavelmente será da intensa actividade mental. Presumo que o senhor já esteja reformado, mas mantém o ar castiço de outrora. Automaticamente o meu cérebro fez a regressão ao passado. Não é que tenha recordado com saudade as matérias e os filósofos Platão, Aristóteles, Descartes, Kant, Hegel, ou mesmo Nietzsche… Sempre achei a filosofia uma maçada e uma perda de tempo. Coisas de puto parvo que já não aguentava as obrigações estudantis. Lembrei-me também dos testes, quase todos com a singela nota de 7 valores e a ressalva, simpática, do professor: “até nem escreves mal, mas tens de aplicar os conhecimentos filosóficos nas tuas dissertações…”. Inevitável, recordar também, o sotaque (açoriano?) cerrado do docente e as crónicas nódoas nas calças… Conclusão, no final do ano chumbei, merecidamente, diga-se.
segunda-feira, dezembro 03, 2007
A Invasão
Uma nave espacial despenha-se e nos seus destroços um estranho vírus alienígena contamina os humanos. Ao adormecer, o vírus propaga-se pelo organismo destituindo as pessoas de sentimentos. Paralelamente, são exibidas imagens reais dos massacres no Iraque e no Afeganistão. Este sim, um triste e bem real flagelo. Apesar das incongruências do filme, fui mais uma vez invadido pela mística de Nicole Kidman…
A Invasão
De: Oliver Hirschbiegel
Com: Nicole Kidman, Daniel Craig, Jeremy Northam
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